Depois de tantos puxões (ei, trocando a ordem das letras fica x[ch]upões. Mas isso não interessa), sabem o que me aconteceu? Não?
VOU TER QUE REFAZER A MAMOGRAFIA!!!
TÁQUEOSPA!!!!!
quinta-feira, abril 06, 2006
quarta-feira, abril 05, 2006
É fácil... você consegue...
Olha só, eu vou explicar: quando inspirar, você puxa o umbigo para dentro e para cima. Na expiração, você contrai o assoalho pévilco*. Vamos lá...
*Oh, yes! Minhas aulas de yoga começaram!!!
*Oh, yes! Minhas aulas de yoga começaram!!!
terça-feira, abril 04, 2006
Eu tenho peito!! E são dois!!!
Bom, obedecendo a todas aquelas propagandas do Ministério da Saúde e temendo pela sanidade mental da minha doutora das partes íntimas, que quase teve um siricotico, fui fazer a tal da mamografia.
Faz parte da minha capenga personalidade pesquisar antes de me aventurar por regiões nunca dantes desbravadas. E fui ficando apavorada com os relatos de quem já havia feito. Primeiro que, quando eu pronunciava o nome do exame, recebia em troca uma cara que beirava a histeria. Depois, vinham relatórios repletos de "ais", "uis", "urghs" e quetais.
Já que não tinha jeito... meti os peitos!
E não foi nada daquilo que me falaram... foi 1.000 vezes pior!!!!!!! Que dor, que agonia!!!
A mocinha operadora da máquina de tortura, depois de moldar minha peitchola em forma de um hamburguer do Mc Donald's (sim, porque o do Marvin é mais grossinho... daí vcs imaginam o aperto), ainda avisou, com a voz mais sádica possível: "Vou apertar mais um pouquinho..." APERTAR MAIS O QUÊ, MINHA FILHA???
E ainda pede para eu não respirar. Como se eu já não estivesse totalmente roxa há uns vinte minutos...
Claro que, entre um apertão e outro, entabulei uma conversa com a mocinha. Perguntei como se dava o exame naquelas mocinhas que têm o peito assim, digamos, tal qual um ovo frito. Ela me contou que os puxões, nesses casos, são mais fortes. Arrepiei todinha...
A verdade é uma só: antes tudo isso do que um câncer de mama não identificado no início!
E, para fechar com chave de ouro, uma ecografia trans!!! D-I-L-Í-Ç-A!!!!
Faz parte da minha capenga personalidade pesquisar antes de me aventurar por regiões nunca dantes desbravadas. E fui ficando apavorada com os relatos de quem já havia feito. Primeiro que, quando eu pronunciava o nome do exame, recebia em troca uma cara que beirava a histeria. Depois, vinham relatórios repletos de "ais", "uis", "urghs" e quetais.
Já que não tinha jeito... meti os peitos!
E não foi nada daquilo que me falaram... foi 1.000 vezes pior!!!!!!! Que dor, que agonia!!!
A mocinha operadora da máquina de tortura, depois de moldar minha peitchola em forma de um hamburguer do Mc Donald's (sim, porque o do Marvin é mais grossinho... daí vcs imaginam o aperto), ainda avisou, com a voz mais sádica possível: "Vou apertar mais um pouquinho..." APERTAR MAIS O QUÊ, MINHA FILHA???
E ainda pede para eu não respirar. Como se eu já não estivesse totalmente roxa há uns vinte minutos...
Claro que, entre um apertão e outro, entabulei uma conversa com a mocinha. Perguntei como se dava o exame naquelas mocinhas que têm o peito assim, digamos, tal qual um ovo frito. Ela me contou que os puxões, nesses casos, são mais fortes. Arrepiei todinha...
A verdade é uma só: antes tudo isso do que um câncer de mama não identificado no início!
E, para fechar com chave de ouro, uma ecografia trans!!! D-I-L-Í-Ç-A!!!!
quinta-feira, março 30, 2006
Adesivo
Estava eu, hoje de manhã, num baita engarrafamento, a caminho da minha consulta com a doutora das partes íntimas. Meu humor não estava dos melhores. Quem passa por esse tipo de consulta sabe o porquê. De repente, veio pelo acostamento da direita um carro na maior ve-lo-ci-da-de e me deu uma cortada que nenhuma lei da física é capaz de explicar. Eu tomei um susto. De amarela-escritório que sou, passei a branca em menos de um segundo.
Quando juntei meus pensamentos de novo, pude ver um adesivo no vidro traseiro do dito. Singelamente, estava escrito:
PAZ NO TRÂNSITO!
Acho que agora deu, né? Podem revelar as câmeras ocultas!!!
Quando juntei meus pensamentos de novo, pude ver um adesivo no vidro traseiro do dito. Singelamente, estava escrito:
PAZ NO TRÂNSITO!
Acho que agora deu, né? Podem revelar as câmeras ocultas!!!
quarta-feira, março 29, 2006
Piscadelas
Eu não sei não, mas acho que não aprendi muitas coisas com os meus erros. E também não me tornei uma pessoa melhor depois de alguns sofrimentos. Tem alguém mentindo pra mim?
****************
A veterinária da minha pitpoodle me disse que não é para deixá-la (a pitpoodle) subir em camas ou sofás. Porque, desse jeito, ela (a pitpoodle) perde o referencial de hierarquia, e fica achando que é gente.
Se ela (a veterinária) tivesse me dito isso antes, eu teria mandado um monte de seres que conheço sentarem no chão. Deve ser por isso que eles estão jurando que são gente até hoje...

*****************
Mais conversas com as sobrinhas...
Eu - Me deu uma saudade de você hoje!
Céci - Por quê? Você me viu de manhã, antes de eu ir pra escola!
Eu - Não sei, só me deu saudade...
Céci - Tia, eu não entendo você!
Eu - Oi, Laila, Lailoca! A dinda vai te ensinar a música do coelhinho!
Laila - Piri (que, em lailês, significa "peraí")...
Eu - Laila?
Laila - Num quero coelho. Quero a galinha magricela!
****************
A veterinária da minha pitpoodle me disse que não é para deixá-la (a pitpoodle) subir em camas ou sofás. Porque, desse jeito, ela (a pitpoodle) perde o referencial de hierarquia, e fica achando que é gente.
Se ela (a veterinária) tivesse me dito isso antes, eu teria mandado um monte de seres que conheço sentarem no chão. Deve ser por isso que eles estão jurando que são gente até hoje...

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Mais conversas com as sobrinhas...
Eu - Me deu uma saudade de você hoje!
Céci - Por quê? Você me viu de manhã, antes de eu ir pra escola!
Eu - Não sei, só me deu saudade...
Céci - Tia, eu não entendo você!
Eu - Oi, Laila, Lailoca! A dinda vai te ensinar a música do coelhinho!
Laila - Piri (que, em lailês, significa "peraí")...
Eu - Laila?
Laila - Num quero coelho. Quero a galinha magricela!
quinta-feira, março 09, 2006
Meu sistema está nervoso!
Adoro conversinhas. Um assunto vai emendando no outro, que emenda num outro... quando a gente percebe, já falou do pegador de panela até a cura da Aids.
Hoe tive uma dessas conversinhas com a Laurita e com o Josias. Falávamos sobre as ziquiziras da nossa infância. Eu, dessas doenças infantis, só tive coqueluche. Catapora eu tive com dezenove anos, no dia do que seria o reveillon da minha vida, que eu acabei passando na cama, do lado das minhas duas irmãs, que também estavam com catapora.
Uma irmã da minha avó fazia um remédio para a minha tosse comprida. Era rosinha, mas eu insistia que tinha gosto de asa de urubu. Não, minha mãe nunca me deu asa de urubu para comer. Mas eu estava absolutamente certa, do alto dos meus cinco anos, que asa de urubu tinha o gosto igualzinho ao do remédio.
Eu tomava Biotônico Fontoura todos os dias. E, como sempre tive problemas de garganta, minha mãe ainda amassava uma semente de sucupira e punha dentro. Um dia, eu li no rótulo que o Biotônico era bom para os nervos. Depois disso, eu passei a espalhar pelo colégio que eu tomava remédio para os "nervos". E todo mundo me olhava meio estranho. Quando descobriram que o teor alcoólico desse tônico era levemente elevado demais, eu entendi que a leseira que me dava não era por causa dos "nervos"...
Esta era a minha "farmacinha" infantil:


Hoe tive uma dessas conversinhas com a Laurita e com o Josias. Falávamos sobre as ziquiziras da nossa infância. Eu, dessas doenças infantis, só tive coqueluche. Catapora eu tive com dezenove anos, no dia do que seria o reveillon da minha vida, que eu acabei passando na cama, do lado das minhas duas irmãs, que também estavam com catapora.
Uma irmã da minha avó fazia um remédio para a minha tosse comprida. Era rosinha, mas eu insistia que tinha gosto de asa de urubu. Não, minha mãe nunca me deu asa de urubu para comer. Mas eu estava absolutamente certa, do alto dos meus cinco anos, que asa de urubu tinha o gosto igualzinho ao do remédio.
Eu tomava Biotônico Fontoura todos os dias. E, como sempre tive problemas de garganta, minha mãe ainda amassava uma semente de sucupira e punha dentro. Um dia, eu li no rótulo que o Biotônico era bom para os nervos. Depois disso, eu passei a espalhar pelo colégio que eu tomava remédio para os "nervos". E todo mundo me olhava meio estranho. Quando descobriram que o teor alcoólico desse tônico era levemente elevado demais, eu entendi que a leseira que me dava não era por causa dos "nervos"...
Esta era a minha "farmacinha" infantil:



quarta-feira, março 08, 2006
Verniz
A criatura esquisita que mora dentro de mim tem se aproximado cada vez mais da superfície. Ela chega devagar e encosta a testa na parede de verniz, ouvindo desalentada as coisas que eu digo. Assistindo desesperada às coisas que eu faço.
"– Sim, eu posso."
"– Não, não tem problema!"
"– É claro que eu entendo!"
"– Vamos para onde você quiser..."
"– Concordo... desse jeito fica melhor..."
Mas ela, a criatura esquisita, já anda tomando providências. Andou fuçando pela parede de verniz e começou a puxar um cantinho que estava descascando. Um dia ela sai.
"– Sim, eu posso."
"– Não, não tem problema!"
"– É claro que eu entendo!"
"– Vamos para onde você quiser..."
"– Concordo... desse jeito fica melhor..."
Mas ela, a criatura esquisita, já anda tomando providências. Andou fuçando pela parede de verniz e começou a puxar um cantinho que estava descascando. Um dia ela sai.

Manias, eu?????
"Cada bloguista participante tem de enumerar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que o diferenciem do comum dos mortais. E, além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para estarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blog's aviso do 'recrutamento'. Ademais, cada participante deve reproduzir este 'regulamento' no seu blog."
Nossa... tive um trabalhão para descobrir estas minhas manias... kkkk
1. Tenho mania de puxar com os dentes a pelinha que fica do lado da unha. Até machucar. Aí fico com os dedos todos doloridos.
2. Esta foi o meu amigo David que lembrou: mania de passar creme nas mãos. De dois em dois minutos.
3. Dormir de lado (de preferência sobre o lado esquerdo), com o tendão-de-aquiles do pé esquerdo encaixado no vão entre o dedão e o segundo dedo do pé direito.
4. Outra de dormir: só durmo com o ventilador ligado e com edredon. Mesmo que esteja muito calor. E nada de edredon light. Tem que ser pesadão!
5. Chamar as pessoas de "pessoas". Uma elegia ao óbvio ululante!
Agora, vamos passar a batata quente:
Marcinha, Mi, Max, Tê e Cris
Nossa... tive um trabalhão para descobrir estas minhas manias... kkkk
1. Tenho mania de puxar com os dentes a pelinha que fica do lado da unha. Até machucar. Aí fico com os dedos todos doloridos.
2. Esta foi o meu amigo David que lembrou: mania de passar creme nas mãos. De dois em dois minutos.
3. Dormir de lado (de preferência sobre o lado esquerdo), com o tendão-de-aquiles do pé esquerdo encaixado no vão entre o dedão e o segundo dedo do pé direito.
4. Outra de dormir: só durmo com o ventilador ligado e com edredon. Mesmo que esteja muito calor. E nada de edredon light. Tem que ser pesadão!
5. Chamar as pessoas de "pessoas". Uma elegia ao óbvio ululante!
Agora, vamos passar a batata quente:
Marcinha, Mi, Max, Tê e Cris
segunda-feira, dezembro 12, 2005
Vai um chazinho aí?
O que os seus amigos fizeram no sábado? Foram ao teatro? Ao cinema? A uma festa?
Bom, uma das minhas amigas foi a uma reunião do Santo Daime. E ouvir a descrição da experiência mudou a minha vida. Porque essa minha amiga é de uma autenticidade fascinante. Faz escova progressiva, usa unhas de porcelana, curte música sertaneja, tem várias tatuagens, piercing no nariz. Uma figura. Então, tudo o que ela conta não tem qualquer interferência afetada. Ela é o que é e interpreta o mundo a partir da realidade que ela conhece.
Ela contou do lugar, que é lindo. Falou sobre os cristais na mesa do mestre, sobre as cadeiras desconfortáveis, sobre a dosagem do chá, controlada pelo mestre, sobre os banheiros sempre cheios, porque os efeitos são percebidos por cima ou por baixo. Sobre os monitores com baldes, para o caso de alguém não conseguir chegar ao banheiro. Sobre a mulher com mais de 50 anos e com pele de pêssego. E sobre as cores. Sobre a luz branca, que ela enxergava mesmo de olhos fechados. E sobre a sensação de andar sobre nuvens.
"Vou morar numa caverna em Peri e comer calango assado."
Dá para não rir?
No que isso mudou a minha vida? Seguinte: tenho trabalhado com afinco no sentido de tornar a minha vida mais leve, mais fácil de carregar. Minha meta é chegar aos 40 anos praticando um hedonismo saudável. Quando converso com pessoas que se permitem, que experimentam o novo, fico encantada. Porque eu tenho uma dificuldade muito grande de me permitir. Eu sofro por coisas mínimas. Coloco lente de aumento em tantas situações ridículas.
Não, não vou tomar o chá, não vou flutuar pelas nuvens. Não agora. Mas, do mesmo jeito que passei a ver as árvores de Brasília com mais nitidez e beleza, quero descobrir em mim as luzes, mesmo sem precisar abrir os olhos.
*************
Período de dedicação extrema aos livros. No blog, no farra, no nada até passar o concurso do BC.
Bom, uma das minhas amigas foi a uma reunião do Santo Daime. E ouvir a descrição da experiência mudou a minha vida. Porque essa minha amiga é de uma autenticidade fascinante. Faz escova progressiva, usa unhas de porcelana, curte música sertaneja, tem várias tatuagens, piercing no nariz. Uma figura. Então, tudo o que ela conta não tem qualquer interferência afetada. Ela é o que é e interpreta o mundo a partir da realidade que ela conhece.
Ela contou do lugar, que é lindo. Falou sobre os cristais na mesa do mestre, sobre as cadeiras desconfortáveis, sobre a dosagem do chá, controlada pelo mestre, sobre os banheiros sempre cheios, porque os efeitos são percebidos por cima ou por baixo. Sobre os monitores com baldes, para o caso de alguém não conseguir chegar ao banheiro. Sobre a mulher com mais de 50 anos e com pele de pêssego. E sobre as cores. Sobre a luz branca, que ela enxergava mesmo de olhos fechados. E sobre a sensação de andar sobre nuvens.
"Vou morar numa caverna em Peri e comer calango assado."
Dá para não rir?
No que isso mudou a minha vida? Seguinte: tenho trabalhado com afinco no sentido de tornar a minha vida mais leve, mais fácil de carregar. Minha meta é chegar aos 40 anos praticando um hedonismo saudável. Quando converso com pessoas que se permitem, que experimentam o novo, fico encantada. Porque eu tenho uma dificuldade muito grande de me permitir. Eu sofro por coisas mínimas. Coloco lente de aumento em tantas situações ridículas.
Não, não vou tomar o chá, não vou flutuar pelas nuvens. Não agora. Mas, do mesmo jeito que passei a ver as árvores de Brasília com mais nitidez e beleza, quero descobrir em mim as luzes, mesmo sem precisar abrir os olhos.
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Período de dedicação extrema aos livros. No blog, no farra, no nada até passar o concurso do BC.
quinta-feira, novembro 24, 2005
Lindo dia...
Os meus amigos muito queridos que me perdoem, mas eu me entreguei a uma nova droga: sorvete de atemóia. Ainda não conheço todos os sintomas da crise de abstinência, mas já posso citar um olhar distante, uma salivação doce e constante, uma falta de ar que dura meio segundo. Não sei se há cura. Se houver, não me apresentem, por favor!
********
Vocês já repararam como o céu hoje está mais bonito? Como o ar está mais suave de se respirar? Que os passarinhos estão cantando mais afinados? Que as pessoas estão sorrindo mais? Que a felicidade existe?
Sim, pessoas, Bia e Lailoca estão em terra brazilis... o mundo é lindo!
********
Eu e Márcia já chegamos a uma conclusão "conclusiva": os astros se movem de maneira soturna nos últimos dias. Portas astrais abrem e fecham. Os planetas se alinham. Algo acontece...
Mas também decidimos que isso está acabando. Já, já passa.
********
Há algum tempo, eu recebi uns e-mails meio alterados de uma pessoinha amiga de uns amigos meus. Houve umas confusões, uns mal-entendidos, ofensas de ambas as partes. Eu nunca entendi o porquê de ela ter me escolhido para implicar. Eu nunca a vi. Ela nunca me viu. Ela é amada pelos amigos dela. Eu sou amada pelos meus amigos (e agradeço todos os dias por esse amor). Ela é linda. Eu dou uma meia-sola.
Um dia, ela me mandou o link do fotolog dela. Entendi esse ato como uma explicação para muitas coisas. Porque lá estavam muitas justificativas para as atitudes que ela tomou. E tornou-se um hábito diário ir a esse fotolog. Às vezes ela está bem, às vezes está mal.
Não sou santa. Já senti muita raiva dessa mocinha. Mas hoje me pego torcendo pelo bem-estar dela. E me sinto bem melhor assim. Hoje li em um post dela que algumas pessoas estão mandando energias negativas. Eu não faço parte dessa lista, moça. Não mais.
Sentir raiva de alguém é como tomar veneno e esperar que o outro morra.
********
Hoje vou fazer uma poesia com algumas das palavras mais lindas que eu conheço:
Nilza-Jair-Fabíola-Fabiana-Cecília-Laila
Meu annjjjooo-Minha rena do nariz vermelho
Kika-Kilka-Macaca-Amilga
Shei-Sheiloca-Sô-Sodange-Gló-Gloves
Gê-Gegê-Gera
Tetereretê-Lelê-Palt-Dauiiiiiiid
Daaaarrrrrllllinnng!!!
Sheila-Sheilinha-Carol-Carolzinha-Leide-Leidinha
Menino-Menino!
AMO VOCÊS!
********
Vocês já repararam como o céu hoje está mais bonito? Como o ar está mais suave de se respirar? Que os passarinhos estão cantando mais afinados? Que as pessoas estão sorrindo mais? Que a felicidade existe?
Sim, pessoas, Bia e Lailoca estão em terra brazilis... o mundo é lindo!
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Eu e Márcia já chegamos a uma conclusão "conclusiva": os astros se movem de maneira soturna nos últimos dias. Portas astrais abrem e fecham. Os planetas se alinham. Algo acontece...
Mas também decidimos que isso está acabando. Já, já passa.
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Há algum tempo, eu recebi uns e-mails meio alterados de uma pessoinha amiga de uns amigos meus. Houve umas confusões, uns mal-entendidos, ofensas de ambas as partes. Eu nunca entendi o porquê de ela ter me escolhido para implicar. Eu nunca a vi. Ela nunca me viu. Ela é amada pelos amigos dela. Eu sou amada pelos meus amigos (e agradeço todos os dias por esse amor). Ela é linda. Eu dou uma meia-sola.
Um dia, ela me mandou o link do fotolog dela. Entendi esse ato como uma explicação para muitas coisas. Porque lá estavam muitas justificativas para as atitudes que ela tomou. E tornou-se um hábito diário ir a esse fotolog. Às vezes ela está bem, às vezes está mal.
Não sou santa. Já senti muita raiva dessa mocinha. Mas hoje me pego torcendo pelo bem-estar dela. E me sinto bem melhor assim. Hoje li em um post dela que algumas pessoas estão mandando energias negativas. Eu não faço parte dessa lista, moça. Não mais.
Sentir raiva de alguém é como tomar veneno e esperar que o outro morra.
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Hoje vou fazer uma poesia com algumas das palavras mais lindas que eu conheço:
Nilza-Jair-Fabíola-Fabiana-Cecília-Laila
Meu annjjjooo-Minha rena do nariz vermelho
Kika-Kilka-Macaca-Amilga
Shei-Sheiloca-Sô-Sodange-Gló-Gloves
Gê-Gegê-Gera
Tetereretê-Lelê-Palt-Dauiiiiiiid
Daaaarrrrrllllinnng!!!
Sheila-Sheilinha-Carol-Carolzinha-Leide-Leidinha
Menino-Menino!
AMO VOCÊS!
terça-feira, novembro 22, 2005
Vamos lá
Repita comigo:
Tudo passa... tudo passa... tudo passa... tudo passa...
Agora, deixa de frescura e vai trabalhar!
Tudo passa... tudo passa... tudo passa... tudo passa...
Agora, deixa de frescura e vai trabalhar!
segunda-feira, novembro 07, 2005
Convite
Podia ser porque ele é maridón da amilga... mas não é por isso!
Podia ser porque a amilga fez chantagem comigo... mas não é por isso!
Podia ser porque eu fiz promessa de ajudar pobres artistas... mas não é por isso!
É porque o trem é bom de verdade. Muito bom!

Vamos? Quer ir comigo e com a Kilka? É só marcar!
Podia ser porque a amilga fez chantagem comigo... mas não é por isso!
Podia ser porque eu fiz promessa de ajudar pobres artistas... mas não é por isso!
É porque o trem é bom de verdade. Muito bom!

Vamos? Quer ir comigo e com a Kilka? É só marcar!
quinta-feira, novembro 03, 2005
“Eu tenho uma grande arte. Eu firo duramente aquele que me fere.”
***********************
Essa frase aí em cima está no início do livro "A Grande Arte", do Rubem Fonseca. Sou suspeita para falar desse autor, porque adoro tudo o que ele escreve. Se eu compartilhasse da intimidade dele, acho que adoraria até a lista de supermercado que ele faz (se é que ele faz lista de supermercado)!
À primeira vista, poderíamos pensar na Lei do Talião (olho por olho, dente por dente), mas é muito mais do que isso. Primeiro, que ele chama essa "qualidade" de arte... aliás, de grande arte. E diz que fere "duramente", ou seja, que fere com mais intensidade do que foi ferido.
Pensei, pensei (alerta laranja!!!!!!) e cheguei à conclusão: eu também tenho essa grande arte. Eu firo duramente quem me fere. E quem me fere, normalmente, sou eu... então, eu entro em uma situação cíclica, ferindo e sendo ferida, como aquela imagem da cobra engolindo o seu próprio rabo.
Muita filosofia para um dia de chuva, não? Culpa da Kilka, que fica me emprestando livros sobre anjos, demônios, Batalha Negra e quetais...
***********************
Essa frase aí em cima está no início do livro "A Grande Arte", do Rubem Fonseca. Sou suspeita para falar desse autor, porque adoro tudo o que ele escreve. Se eu compartilhasse da intimidade dele, acho que adoraria até a lista de supermercado que ele faz (se é que ele faz lista de supermercado)!
À primeira vista, poderíamos pensar na Lei do Talião (olho por olho, dente por dente), mas é muito mais do que isso. Primeiro, que ele chama essa "qualidade" de arte... aliás, de grande arte. E diz que fere "duramente", ou seja, que fere com mais intensidade do que foi ferido.
Pensei, pensei (alerta laranja!!!!!!) e cheguei à conclusão: eu também tenho essa grande arte. Eu firo duramente quem me fere. E quem me fere, normalmente, sou eu... então, eu entro em uma situação cíclica, ferindo e sendo ferida, como aquela imagem da cobra engolindo o seu próprio rabo.
Muita filosofia para um dia de chuva, não? Culpa da Kilka, que fica me emprestando livros sobre anjos, demônios, Batalha Negra e quetais...
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