Poi Zé! Agora eu sou autônoma. Ainda não sei o que isso muda na minha vida, uma vez que só faz um dia que eu estou nessa condição. Diz o meu amigo Gê que eu estou com a faca e com o queijo na mão. Bom, ultimamente eu só tenho visto a faca, enfiada no meu bolso...
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E não é que eu ganhei um "daqueles" presentes? Estava caminhando ao Banco, ouvindo o buzinaço decorrente da Cúpula (de quem??), quando alguém se aproximou de mim. Era a Sara, uma conhecida com quem eu esbarro de vez em quando em cinemas e cafés. Ela chegou meio esbaforida e disse que apressou o passo para falar comigo, pois não é todo dia que encontros assim acontecem... depois me contou uma história sobre uma menina que tinha uma boneca e que precisava alimentar a intuição, não exatamente nessa ordem...
O que ficou registrada foi a alegria genuína dela. E eu cheguei à conclusão: isso valeu mais do que os 150 paus da saia que eu estou namorando na vitrine da Dois Tempos (sei, são coisas diferentes, eu estou falando do prazer que tive).
E não é que a vida é feita de encontros mesmo, Vinícius?
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