sexta-feira, junho 25, 2004

Alô, alô, responde...

É, a "mudernidade" tem dessas coisas. Acontece que ontem eu cheguei a minha casa e encontrei minha irmã com cara de enterro.

Ela: Tenho uma coisa muito triste para te contar.

Eu: Quem morreu???

Ela: Ninguém! Eu, hein! É que eu perdi o meu celular.


Acontece que o dito celular foi um presente de eu pra ela. Bonitinho, pequenininho. Parece que ela o esqueceu na lanchonete dos Correios e não achou mais.

Passou o dia ontem ligando para o celular. Caixa postal direto. Avisou que eu precisava ligar para a Vivo e bloqueá-lo, pois ele está no meu nome.

Hoje alguém atendeu o celular. Um tal de Zé. Disse que comprou o aparelho na rodoviária. Minha amiga Lê ficou assombrada com a rapidez do moço amigo do alheio. E eu me senti personagem de uma crônica de LFV.

Para bloquear a linha, eu preciso mandar um fax com um monte de letrinhas: BO, CPF, RG, NF e NS. Em cinco dias. Para desbloquear, pelo que eu entendi, basta alguém ligar...

Tô quase ligando para o Zé e fazendo um acordo...

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