Eu chamei uma pessoa que eu não conheço de "querida". Sempre achei rodículo quem chama os outros de "querida", "fofa" e palavras afins. Mas, de uns tempos para cá, dei de chamar os outros de "meu anjo". É o garçom, o flanelinha, o mocinho do caixa...tudo bem, eu justificava que "meu anjo" guardava alguma coisa de esotérica, que não era brega que nem "querida" ou "fofa". ONDE ESTÃO MINHAS AMIGAS NESSAS HORAS???
Mas hoje eu chamei a mocinha do caixa do estacionamento de "querida". Será que é alguma influência do tempo? É que aqui em Brasília está fazendo um frio...nãããooo...é breguice em estado puro. Toma jeito, mulher!!
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Expotchê com Bel e Edna. Saldo: três expressos, um sapatinho tipo assim, tênis, e uma caixa de chocolate que o meu lado ingênuo acreditou vir direto de Gramado. Muitos casacos de couro. Uma cantadinha discreta do mocinho do café. A quem eu chamei de "meu anjo", é claro.
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Vejam bem como é difícil iniciar um relacionamento: hoje, e somente hoje, eu precisava ganhar um Santo Antônio (não podia comprar, não, não) e praticar técnicas de tortura chinesa com ele (tirar a criança que ele traz nos braços, colocá-lo de cabeça para baixo dentro d'água). Ok, a girl has to do what she has to do, mas, olha só: deu preguiça. Depois eu reclamo...
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