Uma rosa é uma rosa.
Dito isso, continuemos.
Conheço pessoas que não gostam de datas comemorativas. Aniversários (os delas e os dos outros), natais, anos-novos. Algumas têm sérios motivos: ou perderam alguém querido nessas datas, ou estão tão embebidos na solidariedade humana que não conseguem comemorar sabendo que outras pessoas passam fome ou sofrem qualquer tipo de violência. Outros, ainda, não gostam porque não gostam, do mesmo jeito que eu não gosto de pimentão, cebola e azeitona.
Realmente, não deveríamos precisar de uma data especial para repensar a vida, ou para perdoar, ou para fazer promessas. Esses deveria ser compromissos diários, constantes. Mas, peraí! Por que somos tão "auto-inflexíveis"? Por que não pensar que pelo menos temos esses dias para fazer essas coisas que não fazemos com a regularidade que devíamos fazer?
Chame o seu Natal do que você quiser. Chame de "O Dia da Grande Abóbora", a la Charlie Brown. Mas eleja esse, ou qualquer outro dia, para fazer mudanças que normalmente você não faz.
Uma amiga minha já combinou com a família: presentes, só em janeiro, quando as lojas entram em liquidação. Natal é no Natal mesmo. Sem presentes. Só com amor.
Deixa para lá a discussão sobre a roupa do papai noel. É muito quente? Não é você que está vestindo!
Uma rosa é uma rosa, independentemente do nome que você der. E ficar bem depende muito mais de você do que de qualquer convenção.
Feliz Dia da Grande Abóbora para todos!
2 comentários:
Amei o novo leiáuti.
A bolsa anda fazendo o maior sucesso nas paradas.
Saudadinha de ti.
Vamos combinar de sair logo antes que comece o PD de ano novo.
Beijocas.
Lindo seu texto...
PS: A bolsa da Kika é mesmo linda! A cara dela!
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