Outro dia eu recebi uma mensagem do Guilherme, de BH, dizendo que gostou da frase que eu coloquei no meu perfil do iogurte. Eu escrevi que não podia me descrever porque, aos 35 anos, estava descobrindo que sou totalmente diferente do que eu imaginava ser.
Antes eu queria caber no mundo. Queria ter o cabelo certo, o corpo certo, a roupa certa, a voz certa, o salário certo. Hoje, quero que o mundo caiba em mim. Quero o pensamento correto, a mente sã, a espinha reta, o coração preparado para aceitar e todo o amor a que eu tenho direito, ou seja: quero VIDA.
E que sigam-me os bons!!
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Estava eu vindo para o trabalho, quando recebi um presente, assim, do nada. Passei por uma mocinha que me deu uma encarada. Aí, eu olhei para ela também. Dei dois passos, ela também. Virei, ela também. Disse: "Diândria!", e ela disse: "Fabrícia!". Ex-aluna, pessoa querida, daquelas sobre as quais você quer saber sempre. Eu nem acreditava que estava ali, vendo uma figurinha tão amada. Podendo abraçar, beijar. E o melhor: trabalhamos no mesmo lugar. Ela pela manhã, como estagiária. Eu à tarde, como revisora.
Fiquei feliz. Como? Bobagem? E se eu encontrasse uma pessoa de quem não gosto? Quantas vezes você aí, é, você mesmo, disse a frase: "Encontrei fulano(a) hoje. Estragou o meu dia!"? Pois é. Eu prefiro contabilizar as minhas alegrias...
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Kika, amole, ver você feliz me faz um bem!!! Fé na vida e pé na tábua! Fazemos o que podemos.
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