O amor, em todas as suas formas, seja por um homem, por uma mulher, por um amigo, por um filho, pelos pais, pelos irmãos, o amor faz mal:
* quando é, quando não é, quando poderia ter sido, quando pode até vir a ser;
* quando mente e, às vezes, quando diz a verdade;
* quando está longe e quando está perto;
* quando é novo e quando é antigo;
* quando se mascara e, muitas vezes, quando se revela;
* quando é muito e quando é pouco;
* quando é verdadeiro demais e quando é falso demais;
* quando sufoca e quando deixa livre;
* quando liberta e quando aprisiona;
* quando trái e quando é fiel;
* quando chega e quando vai.
Como qualquer outro sentimento na vida da gente – raiva, dor, fome, saudade, alegria–, é preciso encontrar um equilíbrio. Porque o mal que o amor nos faz não vem do amor... o mal que o amor nos faz vem de nós mesmos...
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