quinta-feira, novembro 24, 2005

Lindo dia...

Os meus amigos muito queridos que me perdoem, mas eu me entreguei a uma nova droga: sorvete de atemóia. Ainda não conheço todos os sintomas da crise de abstinência, mas já posso citar um olhar distante, uma salivação doce e constante, uma falta de ar que dura meio segundo. Não sei se há cura. Se houver, não me apresentem, por favor!

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Vocês já repararam como o céu hoje está mais bonito? Como o ar está mais suave de se respirar? Que os passarinhos estão cantando mais afinados? Que as pessoas estão sorrindo mais? Que a felicidade existe?

Sim, pessoas, Bia e Lailoca estão em terra brazilis... o mundo é lindo!

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Eu e Márcia já chegamos a uma conclusão "conclusiva": os astros se movem de maneira soturna nos últimos dias. Portas astrais abrem e fecham. Os planetas se alinham. Algo acontece...

Mas também decidimos que isso está acabando. Já, já passa.

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Há algum tempo, eu recebi uns e-mails meio alterados de uma pessoinha amiga de uns amigos meus. Houve umas confusões, uns mal-entendidos, ofensas de ambas as partes. Eu nunca entendi o porquê de ela ter me escolhido para implicar. Eu nunca a vi. Ela nunca me viu. Ela é amada pelos amigos dela. Eu sou amada pelos meus amigos (e agradeço todos os dias por esse amor). Ela é linda. Eu dou uma meia-sola.

Um dia, ela me mandou o link do fotolog dela. Entendi esse ato como uma explicação para muitas coisas. Porque lá estavam muitas justificativas para as atitudes que ela tomou. E tornou-se um hábito diário ir a esse fotolog. Às vezes ela está bem, às vezes está mal.

Não sou santa. Já senti muita raiva dessa mocinha. Mas hoje me pego torcendo pelo bem-estar dela. E me sinto bem melhor assim. Hoje li em um post dela que algumas pessoas estão mandando energias negativas. Eu não faço parte dessa lista, moça. Não mais.

Sentir raiva de alguém é como tomar veneno e esperar que o outro morra.

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Hoje vou fazer uma poesia com algumas das palavras mais lindas que eu conheço:

Nilza-Jair-Fabíola-Fabiana-Cecília-Laila

Meu annjjjooo-Minha rena do nariz vermelho

Kika-Kilka-Macaca-Amilga

Shei-Sheiloca-Sô-Sodange-Gló-Gloves

Gê-Gegê-Gera

Tetereretê-Lelê-Palt-Dauiiiiiiid

Daaaarrrrrllllinnng!!!

Sheila-Sheilinha-Carol-Carolzinha-Leide-Leidinha

Menino-Menino!



AMO VOCÊS!

terça-feira, novembro 22, 2005

Vamos lá

Repita comigo:

Tudo passa... tudo passa... tudo passa... tudo passa...

Agora, deixa de frescura e vai trabalhar!

segunda-feira, novembro 07, 2005

Convite

Podia ser porque ele é maridón da amilga... mas não é por isso!

Podia ser porque a amilga fez chantagem comigo... mas não é por isso!

Podia ser porque eu fiz promessa de ajudar pobres artistas... mas não é por isso!

É porque o trem é bom de verdade. Muito bom!




Vamos? Quer ir comigo e com a Kilka? É só marcar!

quinta-feira, novembro 03, 2005

“Eu tenho uma grande arte. Eu firo duramente aquele que me fere.”

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Essa frase aí em cima está no início do livro "A Grande Arte", do Rubem Fonseca. Sou suspeita para falar desse autor, porque adoro tudo o que ele escreve. Se eu compartilhasse da intimidade dele, acho que adoraria até a lista de supermercado que ele faz (se é que ele faz lista de supermercado)!

À primeira vista, poderíamos pensar na Lei do Talião (olho por olho, dente por dente), mas é muito mais do que isso. Primeiro, que ele chama essa "qualidade" de arte... aliás, de grande arte. E diz que fere "duramente", ou seja, que fere com mais intensidade do que foi ferido.

Pensei, pensei (alerta laranja!!!!!!) e cheguei à conclusão: eu também tenho essa grande arte. Eu firo duramente quem me fere. E quem me fere, normalmente, sou eu... então, eu entro em uma situação cíclica, ferindo e sendo ferida, como aquela imagem da cobra engolindo o seu próprio rabo.

Muita filosofia para um dia de chuva, não? Culpa da Kilka, que fica me emprestando livros sobre anjos, demônios, Batalha Negra e quetais...