O que eu fiz nesses últimos dias? Deixa eu ver...
- Fui ao lançamento do livro do Babinski que eu revisei. E, de quebra, conheci o Café Balaio, na 201 norte. Gostei muito do lugar e recomendo. Os garçons são um pouco atrapalhados, mas isso até que "orna" com o local. E tive o imenso prazer de comer Hilda Hilst. Depois do lançamento, ficamos eu, o Ri, o Gê, a Lê e o Dauid batendo papo, falando mal do alheio e sendo assediados por uma senhoura assanhada.
- Acordei na sexta-feira com um mau-humor de dar gosto! Nem eu estava me agüentando. Tentei várias técnicas, desde a respiração da yoga (aquela que contrai o assoalho pélvico, lembra?) até um pote de Hag*en-Da*z, de macadâmia. De nada adiantou. O azedume permaneceu comigo, firme!
- Experimentei dois vinhos muito bons. Um rosé, o Versus, com Syrah e Pinotage. Eu sempre gostei de vinho rosé, e parece que agora eles voltaram à moda (grandes merdas... a moda, não o vinho!). O outro foi uma supresa muito interessante. Ainda estou degustando (na memória, pô, que eu não estou bebendo desde sexta!). É o Fincas Privadas Tempranillo. Muito bom.
- Fui a um enterro. Do pai de uma amiga-irmã-amadíssima. De repente assim, dormindo. Minha amiga me falou um monte de coisas emocionadas quando cheguei ao velório. E depois me perguntou se estava fazendo sentido. Sim, Sô. Você sempre fez muito sentido para mim. Nas dores e nas alegrias. Amo você.
- Passei no Líbanus para ver a "marida". Ela estava lá, com a amante e outras pessoas que acobertam esse caso vergonhoso. E eu ainda tenho que fazer a pheena.
(Uma dúvida: quando você está na mesa de um boteco com outras pessoas, tomando o seu guaraná diet de maneira honesta e limpinha, e aí uma das moçoilas da mesa diz que está louca para você ir embora que é para ela poder liberar seu lado piranha... bom, o que isso quer dizer? Que você é chata? Que você é uma empata?)
- Tirei o piercing. Ah, sei lá! Cansei. Tá um cascãozinho no lugar. Daqui a pouco cicratiza e pronto.
Foi só...
Um comentário:
Lindíssima sua descrição do velório. Sua amiga. "você sempre faz sentido para mim". Fiquei emocionada.
Mas, a moça que queria "liberar o lado piranha"... Acho que o problema não era você; era: a concepção equivocada dela segundo a qual ser uma mulher livre de vida sexual ativa = ser piranha; ou: ela é uma grossa. Desculpe-me, não sei se é uma de suas amigas. Mas, lido assim, "de fora", dá essa impressão!...
Beijos!
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